Fomos conhecer o famoso Restaurante Flora, em Santana. O local realmente é muito bonito e aconchegante, as margens do Rio Matapi. Com espaço amplo para visitantes, o local ainda tem piscina para as crianças, chalés, deck para banho e outro para barcos e moto aquática. Ambiente arborizado e...
O Recanto da Aldeia, na Ilha de Santana, é dos destinos mais procurados nas férias de julho pelos macapaenses e ...
Não há
como negar: o lugar tem um "ar" místico. Só de imaginar e/ou especular o
que se passou neste local... o que levou aquele povo a erguer estas
rochas de até 4 metros (imagine o peso!)... você passa uns minutos em
reflexão.
O Parque Arqueológico do Solstício é um dos inúmeros sítios arqueológicos no município de Calçoene. As rochas estão dispostas em círculo com diâmetro de 30 metros aproximadamente. Acredita-se que esta formação megalítica era utilizado para marcar a passagem do solstício de inverno (dezembro) e local de cerimônias religiosas. Outro fato interessante é que há urnas funerárias e objetos, como vasos em cerâmica, dos povos da época próximo as rochas.
O sítio megalítico está na região do Rego Grande e foi descoberto por volta da década de 50, mas foi meados de 2006 que os pesquisadores do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Amapá (IEPA) passou a estudá-lo. Estima-se que está formação foi erguida entre 1000 a 1500 atrás.
Hoje o Parque está aos cuidados do IEPA e conta com um guarda parque, o Leilson Carmelo da Silva, conhecido com "Seu Garrafinha". Uma pena não o ter encontrado quando estive por lá. Adoraria ouvir os causos e sua história de vida... enfim, fica para próxima.
Pela semelhança da disposição das rochas e sua utilização dos povos daquela época, o Parque do Solstício ganhou o apelido de "Stonehenge do Amapá", em referência a formação megalítica que existe no Reino Unido (figura abaixo). Calma, não disse "igual", apenas uma referência...
Leia mais sobre o Parque Arqueológico do Solstício, em Calçoene nestes links aqui e aqui 😀
Fotos do autor |
O Parque Arqueológico do Solstício é um dos inúmeros sítios arqueológicos no município de Calçoene. As rochas estão dispostas em círculo com diâmetro de 30 metros aproximadamente. Acredita-se que esta formação megalítica era utilizado para marcar a passagem do solstício de inverno (dezembro) e local de cerimônias religiosas. Outro fato interessante é que há urnas funerárias e objetos, como vasos em cerâmica, dos povos da época próximo as rochas.
O sítio megalítico está na região do Rego Grande e foi descoberto por volta da década de 50, mas foi meados de 2006 que os pesquisadores do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Amapá (IEPA) passou a estudá-lo. Estima-se que está formação foi erguida entre 1000 a 1500 atrás.
Círculo com aproximadamente 30 metros |
Hoje o Parque está aos cuidados do IEPA e conta com um guarda parque, o Leilson Carmelo da Silva, conhecido com "Seu Garrafinha". Uma pena não o ter encontrado quando estive por lá. Adoraria ouvir os causos e sua história de vida... enfim, fica para próxima.
Pela semelhança da disposição das rochas e sua utilização dos povos daquela época, o Parque do Solstício ganhou o apelido de "Stonehenge do Amapá", em referência a formação megalítica que existe no Reino Unido (figura abaixo). Calma, não disse "igual", apenas uma referência...
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Fonte: traveldigg.com |
Como chegar
O Parque Arqueológico do Solstício está a aproximadamente 15 km da sede de Calçoene. Está localizada a margem esquerda da rodovia AP - 120 (não está pavimentada). É a mesma estrada que leva ao Cunani, que também já falamos aqui no blog, leia aqui.
Abaixo, deixamos uma rota para o local e boa viagem!
Nossa Trip no Amapá de hoje é no Cunani. Muitas pessoas desconhecem a história do pequeno distrito do município
de Calçoene, norte do Amapá. O fato é que em 1885 e 1902, tentou-se
implantar uma república e a capital desta "república" foi justamente Cunani.
Cunani, que significa Tucunaré, chegou a ter moeda própria (😱!!!) e que hoje vale muito dinheiro entre os colecionadores, se achada. Abaixo deixarei links para você conhecer melhor essa impressionante história do Amapá.
Os moradores do Cunani são receptivos e gostam de contar as estórias de seus ancestrais. A população vive basicamente da pesca e agricultura. Além disso, há um posto de saúde, escola e pequeno comércio.
Apesar de ser reconhecido como área quilombola, o Cunani no trava uma batalha com o ICMBio, pois a área do Cunani também está dentro do Parque Nacional do Cabo Orange. Em minha opinião a área do Parque que sobrepõe o Cunani deve ser redefinida (pelo tamanho irrisório em relação ao Parque e pelo contexto histórico).
Enfim, se você amapaense ou turista que visita o Amapá, precisa conhecer o Cunani. É uma aula "presencial do passado"; é sentir-se parte da história.
Conheça a história do Cunani nestes links:
A distância pela estrada entre as cidades de Macapá e Calçoene é de 374 km, pela BR-156. De Calçoene a Cunani são mais 50 km de estrada de terra pela AP -120 até a margem do Rio Cunani A partir dai precisarás de um pouco de coragem, pois o acesso a vila é feita por uma ponte estreita e que balança muito (fui em grupo e só passou um por vez!).
Apesar de ser reconhecido como área quilombola, o Cunani no trava uma batalha com o ICMBio, pois a área do Cunani também está dentro do Parque Nacional do Cabo Orange. Em minha opinião a área do Parque que sobrepõe o Cunani deve ser redefinida (pelo tamanho irrisório em relação ao Parque e pelo contexto histórico).
Enfim, se você amapaense ou turista que visita o Amapá, precisa conhecer o Cunani. É uma aula "presencial do passado"; é sentir-se parte da história.
Conheça a história do Cunani nestes links:
Como chegar
A distância pela estrada entre as cidades de Macapá e Calçoene é de 374 km, pela BR-156. De Calçoene a Cunani são mais 50 km de estrada de terra pela AP -120 até a margem do Rio Cunani A partir dai precisarás de um pouco de coragem, pois o acesso a vila é feita por uma ponte estreita e que balança muito (fui em grupo e só passou um por vez!).
O "Resort Encanto do Amapá" é um empreendimento com jeito de clube, porém com águas naturais. É uma proposta de lazer ...